Dois meses depois da aprovação, equipas intervêm no apoio, socorro e transporte de doentes, através da afetação de uma ambulância de socorro e respetiva tripulação 24 horas por dia e sete dias por semana. Operação permanente vai custar € 1,3 milhões por mês.

Todos os distritos do território continental contam já com equipas especializadas nos corpos de bombeiros voluntários, num total de 496 equipas que estão a reforçar as operações de apoio na área da saúde pública e a resposta à pandemia.

De acordo com o gabinete do ministro Eduardo Cabrita, as novas equipas estão a ser criadas na sequência de um despacho da Secretária de Estado da Administração Interna, Patrícia Gaspar, do passado mês de novembro, e intervêm no apoio, socorro e transporte de doentes, através da afetação permanente de uma ambulância de socorro e respetiva tripulação, 24 horas por dia e sete dias por semana.

O Decreto que regulamentou o Estado de Emergência, de 14 de janeiro veio também determinar a operacionalização deste dispositivo permanente, alargando a sua atuação à assistência às operações no âmbito do plano de vacinação contra a covid-19.

Na Região Norte estão criadas 135 equipas especializadas, na Região Centro 169 equipas, na Região de Lisboa e Vale do Tejo 108 equipas, no Alentejo 63 equipas e no Algarve 21 equipas.

Esta medida implica o pagamento, às Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários (AHBV), de um valor diário de € 85 por cada veículo, suportado pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. O pagamento corresponde a um valor mensal de cerca de € 1,3 milhões.

O Ministério da Administração Interna reforça assim, através da criação destas equipas especializadas, a resposta operacional dos corpos de bombeiros perante o agravamento da situação epidemiológica e fortalece a capacidade financeira das AHBV.

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