O Governo dos Açores autorizou o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros a realizar a despesa de 1,6 milhões de euros para adquirir viaturas destinadas ao socorro, salvamento e combate a incêndios, anunciou hoje o subsecretário da Presidência.

Segundo Pedro Faria e Castro, o Governo açoriano (PSD/CDS-PP/PPM), decidiu “aprovar a resolução que autoriza a realização da despesa estimada em 1.626.000.00 euros, pelo Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA), relativa à aquisição de cinco viaturas de intervenção, destinadas ao serviço de socorro, salvamento e combate a incêndios da Região Autónoma dos Açores”.

O governante, que falava aos jornalistas no Palácio da Conceição, em Ponta Delgada, na apresentação das deliberações do Conselho do Governo, que esteve reunido na quinta-feira, em Angra do Heroísmo (Terceira), adiantou que se verifica “a necessidade efetiva da substituição de um conjunto alargado de veículos de socorro e assistência atribuídos aos corpos de bombeiros da Região Autónoma dos Açores”.

O Governo Regional liderado por José Manuel Bolieiro justifica a medida "tendo em atenção a sua [das viaturas] já longa idade de serviço, os custos de manutenção associados e os longos tempos de inoperacionalidade, nomeadamente, por dificuldades várias na aquisição de peças”.

Ainda na área da proteção civil, o executivo açoriano autorizou a transferência no montante máximo de 820 mil euros, a realizar trimestralmente no ano de 2023 para o SRPCBA, “destinado a fazer face ao aumento da remuneração base dos bombeiros das associações humanitárias de bombeiros voluntários da Região Autónoma dos Açores”.

“A Resolução do Conselho do Governo nº 59/2023 de 05 de abril, veio prever a transferência da importância do montante máximo de 600 mil euros do Plano Regional Anual para 2023. Ora, considerando o atual contexto económico, assistindo-se a um cenário de crescimento do custo de vida, importa atender integralmente à percentagem hoje comprovadamente correspondente aos novos valores que merecem ser despendidos, atentas as condições financeiras das Associações Humanitárias dos Bombeiros Voluntários da Região Autónoma dos Açores”, justificou Pedro Faria e Castro.

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